terça-feira, outubro 08, 2013

Fui lá e Gostei #6


Já há alguns dias, devido à falta de tempo, esperava o "Fui lá e Gostei #6" para ver a luz do dia! Ora bem...

Queridos leitores, o Bar Procópio!
Bar Procópio, os queridos leitores do Blackberry Pancakes!

Retirado do site http://barprocopio.com/pt/


Perto do Jardim das Amoreiras, abrigada num canto escondido, descobre-se uma porta rodeada de hera. É aí mesmo que fica o Procópio, um dos mais distintos bares da capital. A funcionar desde 1972, mantém o espírito jovial. Conta com um serviço atencioso como já não há, o piano marca a atmosfera propícia a conversas recatadas e a decoração estilo Arte Nova juntamentos com as notas de jazz aquecem o ambiente. Desde sempre conhecido como local de eleição de politicos e intelectuais este é, sem dúvida, um lugar de tertúlias, onde conversar enquanto se bebe um copo é um prazer. - fonte Lifecooler.


Retirado do site http://barprocopio.com/pt/

Um amigo perguntou-me se conhecia este bar. «Procópio... Procópio... O nome não me é estranho, mas não me lembro de lá ter ido."

Pesquisei na internet para saber mais sobre este bar, uma vez que nem ideia da localização tinha. Deparei-me com o artigo da Lifecooler que vos transcrevi em cima.

Corresponde à verdade!

 "[O]nde conversar enquanto se bebe um copo é um prazer". É mesmo! A luz fraca torna o espaço mais acolhedor, os sofás convidam-nos a ficar. As conversas rolam, enquanto nos sentimos a afundar nas poltronas.

Os empregados, apesar de vestidos a rigor, têm um tratamento familiar e descontraido. E digamos que os pires de pipocas - que vão sendo repostos à medida que se pedem bebidas (alcoólicas ou não) - ajudam a que este bar marque muitos pontos.

Existe um senão... Os preços. Um copo de 7Up (e nem sei se levava a lata inteira) custou-me 3€. Uma cerveja Duvel, se não estou em erro, 7€.

No entanto, o Procópio merece um lugar no Top dos Gostei! Faz-me lembrar as descrições de Eça de Queirós: E Carlos Eduardo deixava-se cair suavemente no cadeirão, fumando o seu charuto, enquanto o som do piano o transportava para um outro lugar, sem pressas. Perguntamo-nos que histórias guardam aquelas paredes, que conversas confidenciaram os candeeiros, os quadros...
Não sei quando lá vou voltar, ou se vou voltar, mas que já valeu a pena, valeu!